sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Família também faz experiência


O Cirandinha com o projeto Prevenção de Doenças, recebeu a visita do SESC, como citado em postagem anterior, que promoveu várias atividades com as crianças.
Uma delas foi plantar mudinhas de alface em um copinho de café que foi levado para casa.
Um tempo depois a aluna Raquel do Nascimento, da professora Carina e Auxiliar Camila, do 1º período trouxe toda feliz, fotos para mostrar como se encontrava o seu pé de alface.
Contou que a avó colocou terra em um pote maior e a criança cuidou jogando água diariamente.
A planta se desenvolveu, cresceu muito, mas segundo a criança não deu pendão, enfim, não deu sementes. Na conversa pudemos observar que na família houve um envolvimento, chegando a conversas que levaram a criança a saber que de acordo com o desenvolvimento a planta pode dar sementes, mas não foi o que havia acontecido até a data do envio das fotos.
Assim a família colaborou com a iniciação científica da criança. O cuidado, a observação e as análises.




Alguns dias depois a mãe enviou mais fotos e até vídeos mostrando que a experiência continuou e que chegaram a verificar a produção de sementes que se desenvolveram, foram colhidas e serão semeadas pela família.
A experiência da criança é muito mais significativa quando existe uma parceria da família com a escola.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

MÃE NA ESCOLA - UM POUCO MAIS SOBRE O BRASIL

A professora Deborah Borges e a A.E.I. Cristina Agostinho, do 2º período, do 1º turno, desenvolveram o projeto CONHECENDO O BRASIL
Uma das atividades desenvolvidas foi entrevistar Dayana, a mãe da aluna Atassandra que veio de Maceió no ano de 2017.
A entrevista se deu em 05 de outubro de 2018 com as seguintes perguntas:

Alunos - Como é o nordeste?
Dayana – O nordeste tem muitas praias, muitos rios e muitas cachoeiras. Tem muito colorido, mas também tem muita seca, que é feia e as pessoas só comem pão porque não tem água.

A - Quais bichos tem lá?
D - Lá tem muitos tipos de bichos: arara, cobra, mico...lá as pessoas criam o miquinho em casa e a arara também.

A – Quais as comidas que tem lá?
D – As comidas de lá são bem diferentes das comidas daqui. As comidas do dia-a-dia também. Lá come caranguejo, tapioca recheada com queijo e presunto. Bucho, as pessoas de lá comem muito e aqui se chama dobradinha. O sururu também é um marisco muito apreciado por lá.

A – É verdade que lá não tem água?
D – É verdade sim. No interior principalmente. Eu já morei no sertão. Para pegar água tinha que viajar a pé e carregar a água na cabeça, no balde. Quando as pessoas acham água, ela tem gosto de barro e é suja.

A – Lá tem animais perigosos?
D - Tem muitos animais perigosos. Os que mais aparecem são escorpião e cobra. A sucuri é muito perigosa e aparece muito nas portas das casas. Aranha venenosa também aparece muito.

A – Você já viu a cabra cabriola? Como ela é?
D – Graças a Deus eu nunca vi.

A – Lá tem muitas praias bonitas?
D – Tem muitas! (mostrou várias fotos)

A – Onde você morava tinha a festa do Bumba Meu Boi? Como é?
D – Tinha! Lá todo ano em junho e julho tem a festa do boi. O boi é grande, todo colorido. Eles contam muitas lendas, tem os índios.

A –Você já dançou “Baião?”
D – Já! Na escola eu sempre dancei nas festinhas. Lá é tudo muito folclórico. Também tem muito artesanato.

A – Quando você veio para o Sudeste?
D – Viemos no dia 1º de abril de 2017. Eu e a Atassandra viemos para cá porque me casei, mas acho que no ano que vem vamos voltar para lá.




quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Cirandinha - 40 anos de história


São 40 anos de caminhada…
Riquíssima caminhada em direção a formação de nossas crianças em todos os aspectos, pois aqui elas dão seus primeiros passos fora da família. Aqui plantamos as primeiras sementinhas das ciências, das artes, das múltiplas linguagens. Aprendem também um pouco mais de como viver em comunidade, compartilhar, cumprir regras, colaborar na arrumação, respeitar o outro, enfim crescer como cidadãos. 
 
 
 

Para abrir a festividade cantamos o Hino Nacional.

Apresentamos todos os profissionais que são responsáveis atualmente pelo bom andamento dos trabalhos, pela boa formação de nossas crianças.


As crianças cantaram e nos encantaram com uma música em homenagem à nossa escola: Ciranda cirandinha.
Muitos passaram por aqui deixando muito de si e levando muito do que aprenderam e assim também fazem parte desta história.
O microfone ficou disponível para ex-alunos e funcionários aposentados se manifestarem e os depoimentos nos orgulharam. Falaram do carinho pela escola e do reconhecimento ao bom trabalho desenvolvido pela mesma.

 
 
 
 
 
Para que o mundo seja melhor depende de cada um de nós fazer a sua parte, afinal somos construtores deste nosso mundo. Ilustrando esta ideia as crianças cantaram a música “Depende de nós” do Ivan Lins

Houve uma linda apresentação de fanfarra com alunos das escolas Fernando de Noronha e Juracy Varanda dirigida pela professora de música Chimenia. A maioria dos alunos da primeira escola citada são nossos ex-alunos. 

 
 
E como não poderia deixar de ser, o momento que desejamos que a data feliz se repita por muitos e muitos anos, o momento do Parabéns para nossa escola foi acompanhado pela fanfarra.


Para a organização do evento contamos com a participação de algumas mães na ornamentação do pátio com bolas e arranjos.